Já
falamos um pouco nesse blog sobre as interferências de um estilo de vida
estressante no surgimento da hipertensão arterial e, consequentemente, de
doenças cardiovasculares.
Como
sabemos, o estresse já faz parte de nossas vidas e basta a nós o seu controle
para levar uma vida com qualidade, afinal, não devemos esquecer que o maior
problema não é o estresse (que é simplesmente uma forma de defesa do nosso organismo) mas sim a forma com que lidamos com
ele.
Quando
estamos frente a uma situação estressora, podemos reagir
bem e nos adaptarmos, mas novos estímulos sempre virão e, nem sempre poderão
ser controlados. A partir daí, surgem os distúrbios e doenças “típicas do
estresse”.
Nessas situações há um aumento da frequência
cardíaca, da pressão arterial, das catecolaminas (adrenalina, noradrenalina,
dopamina) e da atividade do sistema nervoso. Isso se chama Reatividade Cardiovascular
ao estresse, que pode gerar ataque cardíaco e, se crônico, hipertensão
arterial.
resposta ao estresse
Essa reatividade cardiovascular, como pode ser observada,
nada mais é do que os mecanismos que o organismo encontra para se adaptar a uma
situação que não está acostumado e que gera um desequilíbrio para ele.
Entretanto, essas adaptações podem sobrecarregá-lo e causar as consequências
que todos nós já sabemos, sejam elas de forma súbita ou prolongada.
Entretanto, existem técnicas e práticas que
ajudam as pessoas a controlar essa resposta do organismo e, dessa forma,
promovem uma maior qualidade na saúde... mas isso é assunto para outra postagem.
Referências:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722009000100009&script=sci_arttext
http://www.unisuam.edu.br/corpus/pdf/Volume2n2/Artigo_1_volume2_n2.pdf
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